Chico Xavier para Sempre
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Espiritismo é uma luz Gloriosa, divina e forte, Que clareia toda a vida E ilumina alem da morte. É árvore verde e farta Nos caminhos da esperança, Toda aberta em flor e fruto De verdade e de bonança. É uma fonte generosa De compreensão compassiva, Derramando em toda parte O conforto d`Água Viva. É a claridade bendita Do bem que aniquila o mal, O chamamento sublime Da vida espiritual. É o templo da Caridade Em que a Virtude oficia, E onde a benção da Bondade É flor de eterna alegria. Se buscas o Espiritismo, Norteia-te em sua luz: Espiritismo é uma escola, E o Mestre Amado é Jesus. Francisco Cândido Xavier ( médium ) Casimiro Cunha ( espírito )
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Nome : Hippolyte Léon Denizard Rivail
Nascimento: 3 de Outubro de 1804 Lyon, Ródano-Alpes - França
Morte: 31 de Março de 1869 (64 anos), Paris, Ile-de-France
Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a freqüentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.
Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Rivail dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem. Adotou, nessa tarefa, o pseudônimo que o tornaria conhecido: Allan Kardec.
Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espírita
O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druidas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".
quinta-feira, 24 de junho de 2010
sabedoria espiritual
Ponto cabloco de Oxossi e oxala
Umbanda Branca
O Espiritismo, codificado por Allan Kardec, é a doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma, da reencarnação e da existência da comunicação, por meio da mediunidade, entre os espíritos encarnados e os desencarnados.
Umbanda branca é um culto umbandista que só trabalha para o bem e no qual se usam roupas rituais simples e brancas.
Interessante notar que nas reuniões mediúnicas dos centros espíritas seguidores de Kardec, os espíritos tidos como índios, caboclos e pretos velhos trabalham na área de proteção; geralmente não chegam a se identificar explicitamente. Muitas vezes trabalham no anonimato. São entidades bondosas, humildes e desejosas de auxiliar. No mundo espiritual, tais entidades trabalham em sintonia com os espíritos mentores dos centros espíritas Kardecistas.
Nos centros de Umbanda Branca eles se identificam, citando seus nomes e funções. Quem frequenta a Umbanda Branca, tem a oportunidade de conversar com tais espíritos e receber seus conselhos. Não raro recebem amorosas repreensões por fatos que hajam cometido irrefletidamente.
Existem caboclos, índios e pretos velhos, dotados de conhecimentos importantes sobre a ação da natureza nos seres vivos. Possuem um poder grande, que empregam para ajudar. Ao entrar nos lares dos encarnados observam o que acontece e auxiliam com amor e dedicação.
Muitos médiuns, tanto de centros kardecistas, como da umbanda branca, recebem visitas noturnas destas entidades, com o objetivo de receber orientações.
Existe, infelizmente, preconceito de espíritas estudiosos do Kardecismo em relação aos espíritos de pretos velhos, índios e caboclos. Recusam-se a analisar a existência de tais espíritos, bem como a inocência e a singeleza de suas práticas. Para vencer tal preconceito, é necessária a humildade, virtude de poucos ainda.
Que haja uma revisão de posicionamentos e vontade sincera de analisar a questão.
Na verdade, se Jesus se submeteu às necessidades da época em que viveu na Terra, porque haveremos de nos colocar em posição de orgulho renitente?
Não estranhe, pois, se um dia, diante de algo difícil que poderá estar vivendo, algum preto velho aconselhá-lo a acender uma vela branca ao seu anjo de guarda pedindo proteção. Nem estranhe se ele recomendar um banho de defesa. O branco representa a pureza. A chama é o fogo do amor divino que queima impurezas. Relativamente ao banho de defesa, as plantas sugeridas para serem colocadas no banho possuem propriedades medicinais e renovadoras.
Escrito por gaivota.da.paz