Chico Xavier para Sempre
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
nossa umbanda pura
terça-feira, 27 de julho de 2010
O Livro dos Médiuns, ou Guia dos Médiuns e dos Evocadores , é a segunda das cinco obras básicas do Espiritismo, publicada em 1861, por Allan Kardec.
De acordo com uma explicação mais formal, podemos afirmar que, O Livro dos Médins “versa sobre o caráter experimental e investigativo da Doutrina Espírita, visto como ferramenta teórico-metodológica para se compreender uma “nova ordem de fenômenos”, até então jamais considerada pelo conhecimento científico: os fenômenos ditos espíritas ou mediúnicos, que teriam como causa a intervenção de espíritos na realidade física.”
Os fenômenos estudados por Allan Kardec, em meados do século XIX, os quais podemos dizer como precursores da Doutrina Espírita, foram os das “Mesas Girantes”, seguidos de fenômenos de deslocamento de objetos.
A busca por explicações racionais, levou Kardec a investigar tais fenômenos por dois anos, chegando à conclusão que, tais ações só eram possíveis devido a interferências de pessoas especialmente aptas em mediar tais “manifestações inteligentes”.
Logo em seguida, vieram as comunicações através de sons produzidos em mesas, onde estabeleceu-se que as perguntas de um entrevistador, deveriam ser respondidas com “uma batida para sim e duas para não”. As comunicações, com o passar do tempo, evoluíram, adotando-se primeiramente a utilização de um cesto com um lápis amarrado à uma de suas extremidades, utilizando-se uma ou mais médius que seguram o objeto. Pode-se dizer, que esse método é o precursor da Psicografia.
A diversidade dos tipos de comunicações, aumentaram, e devido à também diversidade de pessoas com uma aptidão mais apurada para um tipo e outros para outros, levou a Allan Kardec examinar cada caso cuidadosamente, onde veio a resultar o Livro dos Médiuns.
O Livro dos Médiuns, é o tipo de literatura que deve ser estudada por todo trabalhador da Seara Bendita do Mestre Jesus, pois nos ajuda a entendermos os nossos dons, únicos, de maior ou menor intensidade, que nada mais são que ferramentas que devemos utilizar para a verdadeira prática da Caridade.
Com esse livro, pode-se entender os fenômenos da Psicografia, Clarividência, Clariaudiência, Psicofonia (vulgo Incorporação), enfim, os inúmeros tipos de manifestações mediúnicas existentes.
quinta-feira, 1 de julho de 2010
SER ESPÍRITA.
Não é ostentar uma crença; é vivenciar a fé sincera.
o coração em templo eterno.
é compreendê-la como manifestação da Justiça Divina
e caminho natural para a perfeição.
Não é só comunicar-se com os Espíritos, porque todos
indistintamente se comunicam, mesmo sem o saber; é
comunicar-se com os bons Espíritos para se melhorar e
ajudar os outros a se melhorarem também.
para obter conhecimento e cultura; é transformar os livros,
suas mensagens, em lições vivas para a própria mudança.
Ser sem vivenciar é o mesmo que dizer sem fazer.
fugindo do mundo para não ser tentado; é conviver
com todas as situações lá fora, sem alterar-se como
espírita, como cristão.
O espírita consciente é espírita no templo, em casa,
na rua, no trânsito, na fila, ao telefone, sozinho ou no
meio da multidão, na alegria e na dor, na saúde e na doença.
exatamente igual a todos, porque todos
são iguais perante Deus.
Não é mostrar-se que é bom; é provar a si próprio
que se esforça para ser bom, porque ser bom deve
ser um estado normal do homem consciente.
Anormal é não ser bom.
poderes dos outros; é ensinar-lhe a confiar nos poderes
de Deus e nos seus próprios poderes que estão na
sua vontade sincera e
é confortar-se em dar, porque pelas leis
naturais da vida, "é mais bem aventurado
é subir ao encontro de Deus, elevando-se moralmente e
esforçando-se para melhorar sempre.
nosso Mestre.
Wanderley Pereira.
domingo, 27 de junho de 2010
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Espiritismo é uma luz Gloriosa, divina e forte, Que clareia toda a vida E ilumina alem da morte. É árvore verde e farta Nos caminhos da esperança, Toda aberta em flor e fruto De verdade e de bonança. É uma fonte generosa De compreensão compassiva, Derramando em toda parte O conforto d`Água Viva. É a claridade bendita Do bem que aniquila o mal, O chamamento sublime Da vida espiritual. É o templo da Caridade Em que a Virtude oficia, E onde a benção da Bondade É flor de eterna alegria. Se buscas o Espiritismo, Norteia-te em sua luz: Espiritismo é uma escola, E o Mestre Amado é Jesus. Francisco Cândido Xavier ( médium ) Casimiro Cunha ( espírito )
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Nome : Hippolyte Léon Denizard Rivail
Nascimento: 3 de Outubro de 1804 Lyon, Ródano-Alpes - França
Morte: 31 de Março de 1869 (64 anos), Paris, Ile-de-France
Conforme o seu próprio depoimento, publicado em Obras Póstumas, foi em 1854 que o Prof. Rivail ouviu falar pela primeira vez do fenômeno das "mesas girantes", bastante difundido à época, através do seu amigo Fortier, um magnetizador de longa data. Sem dar muita atenção ao relato naquele momento, atribuindo-o somente ao chamado magnetismo animal de que era estudioso, só em maio de 1855 sua curiosidade se voltou efetivamente para as mesas, quando começou a freqüentar reuniões em que tais fenômenos se produziam.
Convencendo-se de que o movimento e as respostas complexas das mesas deviam-se à intervenção de espíritos, Rivail dedicou-se à estruturação de uma proposta de compreensão da realidade baseada na necessidade de integração entre os conhecimentos científico, filosófico e moral, com o objetivo de lançar sobre o real um olhar que não negligenciasse nem o imperativo da investigação empírica na construção do conhecimento, nem a dimensão espiritual e interior do Homem. Adotou, nessa tarefa, o pseudônimo que o tornaria conhecido: Allan Kardec.
Tendo iniciado a publicação das obras da Codificação em 18 de abril de 1857, quando veio à luz O Livro dos Espíritos, considerado como o marco de fundação do Espiritismo, após o lançamento da Revista Espírita (1 de janeiro de 1858), fundou, nesse mesmo ano, a primeira sociedade espírita regularmente constituída, com o nome de Sociedade Parisiense de Estudos Espírita
O pseudônimo "Allan Kardec", segundo biografias, foi adotado pelo Prof. Rivail a fim de diferenciar a Codificação Espírita dos seus trabalhos pedagógicos anteriores. Segundo algumas fontes, o pseudônimo foi escolhido pois um espírito revelou-lhe que haviam vivido juntos entre os druidas, na Gália, e que então o Codificador se chamava "Allan Kardec".
quinta-feira, 24 de junho de 2010
sabedoria espiritual
Ponto cabloco de Oxossi e oxala
Umbanda Branca
O Espiritismo, codificado por Allan Kardec, é a doutrina baseada na crença da sobrevivência da alma, da reencarnação e da existência da comunicação, por meio da mediunidade, entre os espíritos encarnados e os desencarnados.
Umbanda branca é um culto umbandista que só trabalha para o bem e no qual se usam roupas rituais simples e brancas.
Interessante notar que nas reuniões mediúnicas dos centros espíritas seguidores de Kardec, os espíritos tidos como índios, caboclos e pretos velhos trabalham na área de proteção; geralmente não chegam a se identificar explicitamente. Muitas vezes trabalham no anonimato. São entidades bondosas, humildes e desejosas de auxiliar. No mundo espiritual, tais entidades trabalham em sintonia com os espíritos mentores dos centros espíritas Kardecistas.
Nos centros de Umbanda Branca eles se identificam, citando seus nomes e funções. Quem frequenta a Umbanda Branca, tem a oportunidade de conversar com tais espíritos e receber seus conselhos. Não raro recebem amorosas repreensões por fatos que hajam cometido irrefletidamente.
Existem caboclos, índios e pretos velhos, dotados de conhecimentos importantes sobre a ação da natureza nos seres vivos. Possuem um poder grande, que empregam para ajudar. Ao entrar nos lares dos encarnados observam o que acontece e auxiliam com amor e dedicação.
Muitos médiuns, tanto de centros kardecistas, como da umbanda branca, recebem visitas noturnas destas entidades, com o objetivo de receber orientações.
Existe, infelizmente, preconceito de espíritas estudiosos do Kardecismo em relação aos espíritos de pretos velhos, índios e caboclos. Recusam-se a analisar a existência de tais espíritos, bem como a inocência e a singeleza de suas práticas. Para vencer tal preconceito, é necessária a humildade, virtude de poucos ainda.
Que haja uma revisão de posicionamentos e vontade sincera de analisar a questão.
Na verdade, se Jesus se submeteu às necessidades da época em que viveu na Terra, porque haveremos de nos colocar em posição de orgulho renitente?
Não estranhe, pois, se um dia, diante de algo difícil que poderá estar vivendo, algum preto velho aconselhá-lo a acender uma vela branca ao seu anjo de guarda pedindo proteção. Nem estranhe se ele recomendar um banho de defesa. O branco representa a pureza. A chama é o fogo do amor divino que queima impurezas. Relativamente ao banho de defesa, as plantas sugeridas para serem colocadas no banho possuem propriedades medicinais e renovadoras.
Escrito por gaivota.da.paz